AULA DE FILOSOFIA
domingo, 24 de março de 2013
domingo, 2 de setembro de 2012
TRABALHO PARA ALUNOS DO TERCEIRO ANO
Sedução para o consumo |
Uma re flexão filosófica sobre as influências comportamentais das práticas
comunicativas na subjetividade do indivíduo regido pelos signos do ideário
capitalista não pode se furtar em analisar criteriosamente os mecanismos
publicitários da persuasão sobre as qualidades atribuídas aos produtos
disponíveis no sistema de mercado no qual estamos inseridos. O grande motor da
propaganda consiste na sua habilidade em estimular o indivíduo a consumir um
dado produto, destacando-se as características que se julga como potenciais
fontes de atração da percepção do indivíduo. As técnicas publicitárias
geralmente associam a imagem do produto divulgado com elementos que não
correspondem imediatamente ao objeto destacado, pois esse procedimento gera, na
mentalidade do consumidor, a ideia de que, ao adquirir um produto específico, as
qualidades supostamente contidas nesse produto serão assimiladas. O especialista
em Comunicação Social, Gino Giacomini Filho, destaca que “a publicidade nasceu
com o claro propósito de fomentar a transação econômica, principalmente
diminuindo a resistência do consumidor”¹.
O consumidor caracterizado por seguir os normativos mandamentos
publicitários, propagadores das imagens espetaculares de sucesso pessoal e pro-
ssional, se encontra na obrigação de ser feliz, mas esse estado de beatitude
não se concretiza da maneira esperada na vida cotidiana. Este é seu maior
malogro, havendo assim uma descontinuidade entre aquisição de bens materiais e
felicidade genuína. Conforme complementa Adriana Santos, especialista em Imagens
e Culturas Midiáticas: “Cada vez mais, os meios de comunicação, não apenas
sinônimos de troca de informação como também de publicidade e propaganda –
acenam com maiores quantidades de objetos de desejo para os consumidores,
fazendo com que, um dia, o paraíso e o bem-estar prometidos por tais produtos
possam ser nalmente encontrados”².
Renato Nunes Bittencourt é doutor em
Filosofia pelo PPGF-UFRJ, professor do curso de Comunicação Social da Faculdade
CCAA e da Faculdade Flama e membro do Grupo de Pesquisa Spinoza &
Nietzsche
|
O prazer existencial prometido pelo consumo de bens materiais não se encontra
de modo algum imediatamente associado a esses, ainda que haja uma maciça
campanha publicitária que promova o poder mágico desses bens como acessórios por
excelência para que o consumidor conquiste o patamar de satisfação material
esperado. Consumir é sempre uma atividade supressora do estresse; logo, por qual
motivo não se aproveitar da sensação geral de instabilidade psíquica reinante
nos agitados centros urbanos para se promover a comercialização dos diversos
tipos de objetos disponíveis, revestindo-os com os efeitos espetaculares da
propaganda? Vejamos o parecer crítico de Schröder e Vestergaard: “Mostrando
gente incrivelmente feliz e fascinante, cujo êxito em termos de carreira ou de
sexo – ou ambos – é óbvio, a propaganda constrói um universo imaginário em que o
leitor consegue materializar os desejos insatisfeitos da sua vida diária”³.
Os critérios “morais” da sociedade consumista, herdeira do tecnicismo
industrial, consistem na obrigação incondicional do indivíduo se apresentar
publicamente como alguém plenamente capacitado a consumir, mesmo sem que isso
resulte na realização de uma necessidade vital básica; com efeito, a lógica
consumista faz da disposição de consumir coisas uma necessidade vital
irrevogável. A doutora em crítica literária, Lucia Santaella, destaca que,
“fascinado diante da miríade de estímulos, diante do espetáculo volátil das
luzes, das imagens, dos cenários e das coisas, nas grandes cidades, o olhar
moderno aprendeu a desejar o corpo enfeitiçado das mercadorias que, sacralizadas
pela publicidade, cam expostas à cobiça por trás dos vidros reluzentes das
vitrines.4O discurso da publicidade consumista se utiliza da
insatisfação existencial do indivíduo para melhor dominá-lo, insu ando-lhe
tendências heterônomas em relação ao seu apreço pelos bens materiais. Conforme
destacam os sociólogos Philippe Breton e Serge Proulx, “a publicidade, se
inserindo na problemática de marketing das empresas, tornou-se um mecanismo
essencial para a organização da produção da demanda e das necessidades a
preencher pelo consumo”5. A publicidade fabrica consenso para atender
aos interesses do poder econômico, prosperando assim por meio das carências
existenciais de cada indivíduo, que consomem sofregamente em nome de uma
postulada “satisfação interior”. O sociólogo polonês, Zygmunt Bauman, argumenta
com muita precisão que “a liberdade do consumidor signi ca uma orientação da
vida para as mercadorias aprovadas pelo mercado, assim impedindo uma liberdade
crucial: a de se libertar do mercado, liberdade que signi ca tudo menos a
escolha entre produtos comerciais padronizados.”6
traz
não só a ilusão da felicidade, mas a “obrigação” de ser feliz. Promessas
reiteradas da publicidade que não se concretizam ao não preencherem
verdadeiramente o homem
A OBRA DE JEAN
Baudrillard, A Sociedade de Consumo, discute o
consumismo como mito que se transforma na nova moral do mundo moderno e como
somos impelidos a consumir orientados pelos meios de
comunicação
|
Torna-se tecnicamente impossível pensarmos em “liberdade de escolha” ou
“liberdade individual” quando existe um mecanismo social, a publicidade, que
cria, em nome de conveniências econômicas, demandas desiderativas que exigem da
parte do consumidor a sua satisfação imediata, para que a paz psíquica se
estabeleça em sua consciência. O comunicólogo francês, Abraham Moles, a rma que
“o papel da agência de publicidade é, de um lado, manter as necessidades, e de
outro, transformar os “desejos” em “necessidades”, na medida em que o indivíduo
tenha uma margem de escolha imposta”7.
Os publicitários conhecem um campo de possibilidades de reações dos
indivíduos diante de um produto e com a propaganda que é feita em torno dele.
Detendo uma ampla percepção psicológica da afetividade do consumidor, o pro
ssional da publicidade consegue elaborar um tipo de discurso que se encaixa
perfeitamente nas aspirações pessoais da massa consumidora, levando-a ao pronto
consumo da coisa divulgada na propaganda social, que é usualmente
contextualizada em situações de prazer, de alegria, contando com a presença de
pessoas belas e saudáveis.
Para o sociólogo e lósofo francês, Jean Baudrillard, “o narcisismo do
indivíduo na sociedade de consumo não é fruição da singularidade, é refração de
traços coletivos” 8. Tal colocação desmisti ca o discurso ideológico
da publicidade que apregoa a capacidade mágica de singularização do ser humano
por meio da aquisição dos produtos revestidos de uma aura soteriológica, capaz
de libertar o consumidor de sua mediocridade existencial. Marilena Chaui
destrincha esse paradoxo ideológico da moral publicitária, argumentando que “a
propaganda tenta garantir ao consumidor que ele será, ao mesmo tempo, igual a
todo mundo e não um deslocado (pois consumirá o que os outros consomem) e será
diferente de todo mundo (pois o produto lhe dará uma individualidade
especial)”9.
Os meios de comunicação, seja rádio,
internet ou tv cada vez mais se prestam aos desígnos da publicidade, com
enxurradas de propagandas a todo o
momento
|
É impossível negarmos a inexistência de qualquer responsabilidade social dos
agentes publicitários, especuladores dos desejos coletivos, em forjar novas
demandas consumistas, como forma de pretensamente outorgar aos consumidores
tanto uma sensação de pertencimento social quanto de status quo. Para o
sociólogo, Don Slater, “as pessoas compram a versão mais cara de um produto não
porque tem mais valor de uso do que a versão mais barata (embora possam usar
essa racionalização), mas porque signi fica status e exclusividade; e,
claro está, esse status provavelmente será indicado pela etiqueta de um
designer ou de uma loja de departamentos”10.
A sociedade de consumo faz com que os indivíduos, psicologicamente massi
cados pela ideologia mercantilista apregoada pela publicidade comercial, atuem
de maneira heterônoma no tocante ao ato de aquisição dos gêneros ofertados, o
que resulta no curioso caso de que muitas vezes os indivíduos adquirem os
produtos à disposição do mercado consumidor em decorrência direta dos estímulos
externos transmitidos pelos mecanismos midiáticos. O desenvolvimento das
técnicas do neuromarketing, dispositivo comunicacional caracterizado pelo uso de
mecanismos subliminares na divulgação da propaganda é um dos fatores que geram a
criação arti cial de demandas consumistas nos indivíduos seduzidos pelas
imagens prometedoras do gozo existencial mediante o usufruto do produto
divulgado. Uma pergunta se torna imprescindível: comprovando-se a propaganda
subliminar, é possível pensarmos na ideia de liberdade de escolha do consumidor?
O consultor corporativo dinamarquês, Martin Lindstrom defende a ideia de que em
breve um número cada vez maior de empresas vai se esforçar para manipular medos
e inseguranças a respeito de nós mesmos para nos fazer pensar que não somos su
cientemente bons, que se não comprarmos um determinado produto, estaremos de
alguma forma perdendo algo.11 A in nidade de impulsos inconscientes
em busca de satisfação, manipulados com maestria pelo sistema publicitário, pode
ser considerada como a motivação ao ato de comprar através desses estímulos da
propaganda, mantendo-se, todavia, uma distância muito estreita entre desejo e
gozo.
É IMPOSSÍVEL NEGARMOS A
INEXISTÊNCIA DE QUALQUER RESPONSABILIDADE SOCIAL DOS AGENTES PUBLICITÁRIOS,
ESPECULADORES DOS DESEJOS COLETIVOS, EM FORJAR NOVAS DEMANDAS
CONSUMISTAS
|
A sensação de pertencimento do status quo
muitas vezes se dá pela aquisição do material que está atrás das vitrines
reluzentes e sedutoras
|
Diante da in nidade de produtos disponíveis no mercado, o indivíduo
economicamente viável não é capaz de ater sua atenção para apenas um objeto,
excitando-se assim com a miríade de marcas que utuam perante sua consciência
submetida aos efeitos sedutores dos gêneros de consumo. A mente do indivíduo,
imersa na realidade espetacular das imagens impactantes, somente consegue deter
sua preciosa atenção para os produtos acompanhados de promessas de felicidade
instantânea e envernizados pelo palavreado demagógico da propaganda.
Na dimensão comercial da sociedade capitalista, quem promove a exaltação
mágica dos produtos é a publicidade, que reveste com propriedades especiais os
objetos destinados para compra, em uma relação nitidamente fetichista, conforme
a acepção marxista: uma relação social de nida, estabelecida entre os homens,
assumindo a forma fantasmagórica de uma relação entre coisas12. O
produto alardeado pela publicidade dos meios de comunicação de massa deixa de
ser algo puramente material, utilitário, e se torna algo dotado simbolicamente
de vida própria, granjeando a simpatia e adesão do consumidor, que deposita em
tal produto a oportunidade de obter a sonhada felicidade.
O indivíduo que recebe essas informações é levado a acreditar que, se ele
consumir esse produto, ele também será feliz e bonito, tal como veiculado pelo
garoto- -propaganda. Para o lósofo francês Gilles Lipovetsky, “a sedução tomou
o lugar do dever, o bem-estar tornou-se Deus, e a publicidade é seu profeta. O
reino do consumo e da publicidade exprime muito bem o sentido coeso da cultura
pós-moralista. Assim, as relações entre os homens cam sendo sistematicamente
menos simbolizadas e apreciadas do que as relações entre os homens e as
coisas”13.
O sociólogo polonês alertou para a falsa
sensação de liberdade do consumidor, que tem à disposição apenas produtos
padronizados previamente aprovados pelo
mercado
|
A relação sedutora produzida pelo sistema das mercadorias apresentadas
ostensivamente na experiência cotidiana, operada pelo ardil publicitário,
pretende justamente exigir de cada indivíduo o consumo dos produtos
maravilhosamente expostos nos grandes altares comerciais, as prateleiras, as
vitrines, os mostruários, fazendo com que o consumidor se relacione com tais
produtos a partir de uma experiência devocional secularizada. Tal situação, que
se encontra na base da grande maioria das atividades publicitárias, é merecedora
de uma série de re exões sobre as implicações éticas da propaganda social e da
sua capacidade de in uenciar na tomada de decisão dos gostos individuais. A
nal, o consumo de um dado produto pode até proporcionar ao indivíduo um estado
de bem-estar, mas isso não fará desse consumidor a pessoa extraordinária que a
campanha publicitária apregoa de forma tão enfática. Para a psicanalista Maria
Rita Kehl, “a aliança entre a expansão do capital e a liberação sexual fez do
interesse das massas consumidoras pelo sexo um ingrediente e ciente de
publicidade. Tudo o que se vende tem apelo sexual: um carro, um liquidi cador,
um comprimido contra dor de cabeça, um provedor de internet, um tempero
industrializado. A imagem publicitária evoca o gozo que se consuma na própria
imagem, ao mesmo tempo em que promete fazer do consumidor um ser pleno e
realizado. Tudo evoca o sexo ao mesmo tempo em que afasta o sexual, na medida em
que a mercadoria se oferece como presença segura, positivada no real, do objeto
de desejo”14.
A PUBLICIDADE É MERECEDORA DE
REFLEXÕES SOBRE IMPLICAÇÕES ÉTICAS DA SUA
CAPACIDADE DE INFLUENCIAR NA TOMADA
DE
DECISÃO DOS GOSTOS INDIVIDUAIS
|
Certamente é muito difícil suprimirem-se essas falácias subjacentes ao
discurso publicitário, pois que este depende, sobretudo, desse sistema de
ilusões. Com efeito, se fossem extirpadas as falsas promessas dos produtos
defendidos pela propaganda, esta praticamente se extinguiria. Para o lósofo e
teólogo espanhol, Niceto Blázquez, “a publicidade é praticada como uma retórica
contrária à liberdade interior dos potenciais compradores mediante o recurso
franco às técnicas persuasivas mais e cazes. Como serviço de informação
comercial é muito conveniente e útil. Mas até que ponto é eticamente lícito
condicionar a liberdade alheia como meio para lucrar, embora oferecendo produtos
e serviços necessários?”15.
Enquanto a publicidade padroniza, ela tenta também fazer o consumidor ter
a sensação de ser diferente entre os
demais,
com uma falsa sensação de individualidade especial
Para aqueles que não conseguem participar desse culto materialista regulado
pelas trocas econômicas, resta o desprezo e a exclusão social proveniente da
impossibilidade de participação na valoração identitária de um dado grupo. A
sociedade de consumo, caracterizada por seu sectarismo excludente, não aceita a
presença dos indivíduos imputados como economicamente inviáveis.
PERSUASÃO DO BEM?
A infinidade de marcas e tipos de
produtos contribuiu ainda mais para a exacerbação do consumo. Há que se pensar
em publicidade não apenas como um ato de divulgação
objetivo
|
Na estrutura capitalista em vigor seria tecnicamente impossível pensarmos na
delimitação da atividade publicitária apenas ao ato de divulgação pura objetiva
dos produtos, sem quaisquer outros oreios discursivos e imagéticos visando o
encantamento do consumidor. A publicidade e sua extensão propagandística, para
se sustentarem comercialmente, necessitam da existência desse suporte retórico e
espetacular com o qual os produtos são adornados. Por conseguinte, trata-se de
uma falácia ideológica o discurso de defesa da publicidade que apregoa a
ideologia segundo a qual a propaganda não “obriga” o consumidor a adquirir o
produto alardeado. O próprio fato de a publicidade revestir os produtos
propagandeados com qualidades inexistentes, visando conquistar a adesão do
consumidor, retrata o seu falseamento dessa relação. Os objetos possuem apenas
qualidades funcionais, técnicas, nada mais do que isso: qualquer outro acréscimo
é apenas projeção psicológica do próprio consumidor, que deposita extrema con
ança na capacidade “soteriológica” do produto em lhe proporcionar um
satisfatório estado de gozo a partir da sedução publicitária original que
promete tais benesses ao usuário. Portanto, a manutenção da vida vazia do
indivíduo alienado de si na sociedade capitalista é potencializada pelo sistema
publicitário, braço comercialista dos meios de comunicação. Obviamente não há
uma coerção concreta exigindo o ato de consumo, mas existe a coerção simbólica
que requer do indivíduo sua participação econômica nessa lógica comercial, para
que ele possa assim ser aceito nos padrões sociais de comportamento.
Em linhas gerais, a proposta desse texto não consistiu em demonizar a
atividade publicitária, mas proporcionar uma análise crítica sobre os seus
efeitos existenciais e comportamentais nos indivíduos, promovendo assim um
razoável esclarecimento sobre as suas técnicas comunicativas de persuasão.
¹GIACOMINI FILHO, Consumidor versus propaganda, p.
14.
²SANTOS, Os meios de comunicação como extensões do mal-estar, p. 67
³SCHRÖDER & VESTERGAARD, A linguagem da propaganda, p. 179
4SANTAELLA, Corpo e Comunicação – sintomas da cultura, p. 116.
5BRETON & PROULX, Sociologia da Comunicação, p. 111
6BAUMAN, Modernidade e ambivalência, p. 277.
7MOLES, O Cartaz, p. 121.
8BAUDRILLARD, A Sociedade de Consumo, p. 96
9CHAUI, Simulacro e Poder: uma análise da mídia, p. 38.
10SLATER, Cultura do consumo e modernidade, p. 156.
11LINDSTROM, A lógica do consumo, p. 172.
12MARX, O Capital, I, v. 1, p. 81
13LIPOVETSKY, A sociedade pós-moralista, p. 31-32.
14KEHL, Sobre ética e psicanálise, p. 189.
15BLÁZQUEZ, Ética e meios de comunicação, p. 604.
²SANTOS, Os meios de comunicação como extensões do mal-estar, p. 67
³SCHRÖDER & VESTERGAARD, A linguagem da propaganda, p. 179
4SANTAELLA, Corpo e Comunicação – sintomas da cultura, p. 116.
5BRETON & PROULX, Sociologia da Comunicação, p. 111
6BAUMAN, Modernidade e ambivalência, p. 277.
7MOLES, O Cartaz, p. 121.
8BAUDRILLARD, A Sociedade de Consumo, p. 96
9CHAUI, Simulacro e Poder: uma análise da mídia, p. 38.
10SLATER, Cultura do consumo e modernidade, p. 156.
11LINDSTROM, A lógica do consumo, p. 172.
12MARX, O Capital, I, v. 1, p. 81
13LIPOVETSKY, A sociedade pós-moralista, p. 31-32.
14KEHL, Sobre ética e psicanálise, p. 189.
15BLÁZQUEZ, Ética e meios de comunicação, p. 604.
TRABALHO DE FILOSOFIA PARA TERCEIRO ANO
- FAZER A LEITURA DO TEXTO.
- ANALIZAR AS QUESTÕES APRESENTADAS PELO AUTOR.
- ELABORAR UM TEXTO PARA APRESENTAR AS CONSIDERAÇÕES FEITAS PELO ALUNO.
- DATA DE ENTREGA DO TRABALHO 15/09/2012.
- TRABALHO INDIVIDUAL E ENVIAR POR E-MAIL COMO COMBINADO.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
RAZÕES E RAZÃO: Tema de aula 2º anos
É
muito conhecida a celebre frase de Pascal, filósofo francês do século XVII:
"O coração tem razões que a razão desconhece".
Razões e Emoções Nx
Zero
Dizer, o que eu posso
dizer
Se estou cantando agora
Pra você
Ouvir com outra pessoa
É que às vezes acho
Que não sou o melhor
Pra você
Mas às vezes acho
Que poderíamos ser
O melhor pra nós dois
Só quero que saiba
Entre razões e emoções
A saída
É fazer, valer a pena
Se não agora
Depois não importa
Por você,
Posso esperar
Sentir, o que posso
sentir
Se em um segundo tudo
acabar
Não vou ter como fugir
É que às vezes acho
Que não sou o melhor
Pra você
Mas às vezes acho
Que poderíamos ser
O melhor pra nós dois
Só quero que saiba
Entre razões e emoções
A saída
É fazer, valer a pena
Se não agora
Depois não importa
Por você,
Posso esperar
Posso esperar
Entre razões e emoções
A saída
É fazer, valer a pena
Se não agora
Depois não importa
Por você!
Posso esperar
(Isso vai passar)
Entre razões e emoções
A saída
(Tudo vai melhorar)
É fazer, valer a pena
(Isso vai passar)
Se não agora
Depois não importa
(Tudo vai melhorar)
Por você!
Posso esperar
Posso esperar
Posso esperar
Posso esperar
atividade proposta em sala.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
CAMPEÃS DO FESTIVAL DE DANÇA ESCOLAR
ASSISTA AO VIDEO DAS ALUNAS DO NAGIB QUE FORAM CAMPEÃS NO FESTIVAL DE DANÇA ESCOLAR
http://www.youtube.com/watch?v=5ii1dfV1eO8&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=5ii1dfV1eO8&feature=related
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
TRABALHO DE SOCIOLOGIA DO 2º ANO DO ENSINO MEDIO
Os alunos dos 2º 06 e 2º 07 da Escola de Ensino Medio Dep. Nagib Zattar realizaram pesquisa e trabalho sobre grupos sociais, suas identidades e sobre as tribos urbanas. No final eles realizaram o dia da caracterização, onde cada um teria que se vestir conforme a tribo que eles escolheram para apresentar.
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